quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mudar ou não mudar eis a questão?

Nós, seres humanos, necessitamos mudar. Mudar de idéia, de carro, de roupas, de estilo, de emprego, de cônjuge, de casa.. Para alguns a mudança é cercada de alegrias, seja pelas novidades ou pelo desafio; já para outros é cheia de medos e preocupações, uns pelo desconhecido, outros pelo receio de que tudo seja bem pior do que já está após a mudança.


Algumas mudanças são forçadas, outras planejadas, mas a grande maioria delas é protelada… Como está escrito no post anterior: “Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO... Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa!”. Pela quantidade de reclamações que escutamos diariamente das pessoas, elas deveriam mudar muito mais, deveriam mudar tudo, todo dia, toda hora, a cada segundo, sem desculpas.

Vejamos. A maioria de nós vive estressado, reclamamos de tudo, somos sedentários, nos alimentamos mal, estamos fora do peso e descontentes com o trabalho, com os políticos, com o vizinho, com o marido, com a mulher, com os filhos, com os amigos que só ligam para nos pedir as coisas, com a saúde, com a educação, ficamos indignados com a desigualdade social, ganhamos mal, trabalhamos muito, enfim, estamos descontente com o mundo em que vivemos.

Mas, o que é o mundo em que vivemos se não o mundo que nós criamos. Esse é o nosso mundo, pois, podemos mudá-lo a qualquer hora. O grande problema é que queremos a mudança, sonhamos com ela, sabemos que precisamos dela, mas não queremos ser o agente dessa mudança, nos acomodamos. Fica aquela sensação de: seria tão bom se alguém fizesse algo a respeito?

Só existe uma pessoa capaz de fazer com que o “seu mundo” se torne melhor e, felizmente, essa pessoa é você. Você tem nas mãos o poder de mudar o seu próprio mundo, não o mundo todo ou de todos, mas o seu próprio mundo. "Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir a sua própria felicidade".

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